segunda-feira, 1 de junho de 2009

O século XX foi considerado o século da criança. Em nenhum outro momento da história foi dada tanta importância à infância, mas infelizmente muitas crianças ainda vivem uma infância perdida.
Nem sempre é fácil perceber o risco a que uma criança está exposta. O carácter emin
entemente privado, da vida familiar, introduz algumas dificuldades na visibilidade dos maus-tratos e de outros perigos, sendo que esta ideia da “família-fortaleza” como um lugar fechado à comunidade dificulta a percepção de riscos.
Todos os dias as comissões de menores apoiam, em média, 62 crianças que estão em risco. Menores que são negligenciados, violentados ou que vêem os seus direitos fundamentais ameaçados e que, com o tempo, acabam por evidenciar o abandono escolar e a exposição a modelos de comportamento desviante.
Urge a necessidade de perceber esta realidade. Do lado esquerdo da página encontram-se várias secções, onde disponibilizamos os assuntos, nos diferentes formatos jornalísticos. Fazendo duplo clique em cada ícone, encontrará todo o trabalho respectivo àquele formato.
De forma genérica, na secção "De Olho no Texto" pode encontrar um texto de opinião de um psicólogo sobre a temática “Crianças em Risco”, uma reportagem ilustrativa de um dia numa instituição e um perfil de uma criança institucionalizada.
Seguidamente apresentamos a secção "De Olho na Imgem", onde para além de uma reportagem acerca da temática em análise, disponibilizamos uma entrevista a Fátima Soeiro, presidente da CPCJ de Braga.
Ouça, na secção "De Ouvido no Som", uma revista de imprensa com as notícias que marcam a actualidade deste assunto e uma VOX POP, com respostas do cidadão comum à pergunta “Acha que a crise económica pode fazer aumentar o número de crianças em instituições?”.
E porque uma imagem vale mais que mil palavras, servimo-nos da Infografia para ilustrar dois pontos: o percurso de uma criança sinalizada como de risco e um mapa informativo dos principais pontos de interesse inerentes à temática.
E se achar que ainda não ficou bem esclarecido, pode consultar a secção de arquivo.
Foi um longo percurso, com altos e baixos, que teve que ser percorrido até ser conseguido o "produto final". E como essa foi, também, uma parte importante do projecto, pode consultá-la na secção "Making Of".
À parte de todo o trabalho jornalístico desenvolvido, criamos duas secções: “Quem Somos”, com uma breve descrição sobre as autoras do trabalho, e “Agradecimentos”, um cantinho dedicado a todos aqueles que ajudaram ao desenvolvimento do projecto.
Convidamos-lhe, agora, a “dar uma espreitadela” por todas as secções.
(Imagem: IOL Diário)